terça-feira, 31 de julho de 2012

PSICOPICTOGRAFIA DE RAMATÍS - VÍDEO:


DIETA DA ALEGRIA...


DIETA   DA   ALEGRIA
Não guarde mágoas.
Guarde lembranças.
Não chore lembranças.
Recorde alegrias.
Não viva do passado.
Aproveite o presente.
Não fuja do agora.
Prepare o amanhã.
Você pode e deve escolher o roteiro da sua vida.
Apague o que já passou, não retorna mais.
Refaça seu acervo de lembranças.
As más relegue ao esquecimento.
As boas dê ainda mais brilho.
Faça a dieta da alegria: Um sorriso a cada manhã.
E um agradecimento ao final do dia.

BEIJOS  DE  LUZ!!!

O PAI NOSSO DE PARAMAHANSA YOGANANDA:

 

O PAI NOSSO DE PARAMAHANSA YOGANANDA
Pai, Mãe, Amigo e Bem Amado Deus. . .
Que a pronunciação incessante e silenciosa do Teu
Sagrado nome, conduza-nos à Tua semelhança.
Inspira-nos, para que a nossa adoração as coisas materiais,
se transforme em adoração à Ti.
Que através da pureza de nossos corações,
possa Teu reino de perfeição vir
à terra e liberar todas as nações do sofrimento.
Que a nossa vontade se torne mais forte ao vencer os desejos mundanos e
sintonize-se afinal com Tua vontade perfeita.
Dá-nos o pão de cada dia, alimento, saúde e prosperidade
para o corpo; eficiência para a mente e sobretudo,
Teu amor e sabedoria para a alma.
É tua lei que diz:
“Com a mesma medida com que medirdes, também vos medirão”.
Que possamos perdoar aqueles que nos ofendem,
sempre atentos à nossa própria necessidade
de Tua imerecida misericórdia.
Não nos abandones no abismo das tentações em que caímos,
pelo mal uso que temos feito da razão que nos concedeste.
E quando for Tua vontade submeter-nos à prova, oh Espírito,
permite-nos compreender que Tu és muito mais fascinante
do que qualquer tentação terrena.
Ajuda-nos a livrar-nos das tenebrosas
cadeias do nosso único mal: não conhecer-Te.
Porque Teu é o Reino, o Poder e a Glória
pelos séculos e séculos.
Amém

segunda-feira, 30 de julho de 2012

OS ANIMAIS REENCARNAM? MESTRE KUTHUMI, NOVEMBRO DE 2.010

OS ANIMAIS REENCARNAM? Kuthumi através de Lynette Leckie-Clark Novembro de 2010

OS ANIMAIS REENCARNAM?
Kuthumi através de Lynette Leckie-Clark
Novembro de 2010



Eu, Kuthumi, os saúdo mais uma vez. Eu venho a pedidos para responder à pergunta: “Os animais têm vidas múltiplas como os seres humanos?”

Esta é uma questão interessante e será de interesse para muitos.
Em primeiro lugar eu devo dizer que todos os animais contêm uma consciência. Algumas espécies contêm uma consciência mais desenvolvida do que outras. Entretanto, todos os padrões de comportamento resultam do DNA e da consciência. O homem tem frequentemente considerado os reinos: elemental, das plantas, mineral e animal como inferior a si mesmo. Entretanto, todos fazem parte da criação e todos contêm consciência.

Todas as formas de vida aos olhos de Deus são preciosas.

A resposta à pergunta é sim, eles reencarnam.
O exemplo mais conhecido que eu posso lhes dar é o do cão, muitas vezes conhecido como o seu fiel companheiro. A alma de um cão evolui a cada tempo de vida de experiência. Enquanto o cão evolui a cada existência, ele normalmente forma uma ligação estreita com um ser humano, frequentemente mais do que uma. Como o cão não pode falar a sua linguagem, ele se comunicará através da energia e das expressões faciais.

Por favor, lembrem-se de que eu uso o cão como um exemplo. Vocês frequentemente sentem a energia dos cães. Aquele que for evoluído proporcionará uma energia pacífica quando vocês passarem a sua mão através de sua pele.
Pessoas mais velhas frequentemente recebem uma grande cura a um nível energético de um animal. Elas se sentem calmas, tranqüilas na presença de um animal evoluído. Aqueles que estiverem doentes, muitas vezes se curarão mais rapidamente com a presença intermitente de um cão.

O cão tem uma natureza muito fiel àqueles a quem ele considera como a sua família. Muitas vezes, o cão tirará energeticamente a energia negativa de seu campo de energia. Naturalmente, se houver muita energia negativa o cão pode e ficará doente, e algumas vezes até morrerá devido à grande quantidade de energia negativa que foi “tirada” de vocês.
Muitos animais trabalham a um nível energético, particularmente o cão e o gato domésticos.

Aqueles animais que permanecem em seu estado nativo, os que vocês denominariam animais selvagens, evoluem, entretanto, em um ritmo mais lento. Sua consciência não é tão desenvolvida, assim o seu foco está na sobrevivência e no cuidado dos seus filhotes.


Agora o tema da encarnação. Deixem-me continuar com o exemplo do cão.


Quanto mais evoluída for a consciência do animal, mais eles serão capazes de comunicar os seus sentimentos.

Com isto, eu quero dizer, naturalmente, dos sentimentos do corpo emocional. Sentimentos de amor, de tristeza, de felicidade, de questionamento: “Por que, por que você está indo embora?”, por exemplo
. Também, sentimentos de grande tristeza. Tudo isto o cão é capaz de comunicar a vocês através dos seus olhos físicos e de seu próprio campo de energia intuitiva. Assim quando há uma relação estreita entre um cão e um ser humano, um laço é formado. Isto é semelhante ao que vocês experienciariam com outro humano. Vocês se referem a estes como “almas gêmeas”. Assim vocês podem ter um cão, gato, ou um cavalo como um companheiro de alma também. Lembrem-se, por favor, de que isto somente ocorre em uma relação estreita com um animal de consciência evoluída.

Além disto, assim como os seres humanos decidem antes da encarnação desempenhar uma parte na vida dos outros na próxima encarnação, assim podem os animais com um ser humano. O animal pode não ter a mesma aparência que na vida anterior. A pele pode ser de uma cor diferente, por exemplo. Pode ser um cão de raça diferente. Entretanto, eles se encontram e o laço entre o cão e o ser humano é fortalecido. Ambos estão cientes de um forte sentimento de se “conhecerem”. Isto é ao nível da alma, que é conscientemente sentido como um “conhecimento”. Ambos escolheram isto.


Este é um nível superior de consciência para o cão.
O cão encarna através da escolha. Neste nível, a jornada da vida é também conhecida antes da encarnação. Situações e circunstâncias da vida colocarão o cão e o ser humano juntos, no momento correto em ambas as vidas. O crescimento e o propósito da alma fluirão, como é pretendido.

Qualquer Carma devido é também experienciado e esperamos, curado. Assim, vocês percebem que há experiências semelhantes de crescimento de alma, tanto para o humano, quanto para o cão.


Muitas vezes um animal reencarnará na vida de um humano. Vocês podem reconhecer padrões anteriores de comportamento de um cão que pensavam que os tinha deixado (morrido).


Entretanto, o cão se lembra, em todos os planos, assim como os seres humanos se lembram, quando eles fazem a transição. Assim como vocês carregam uma marca da alma, inclusive certos traços de caráter, assim carrega um cão. Um gato é também capaz disto
. Eu lhes digo isto enquanto eu observo esta, Lynette, realizando uma leitura. Eu vejo os animais domésticos vindo para reconhecer a pessoa junto com os seus entes queridos que fizeram a transição. Quando eles morrem, todos eles residem no mesmo plano que vocês vêem.

Talvez, este seja um lembrete oportuno de lembrar à humanidade de respeitar todas as formas de vida.
Todos desempenham uma parte na evolução da consciência do homem e do planeta. Enquanto vocês se preparam para entrar em um ano de União, de avançar em relação ao outro, eu lhes peço que se lembrem dos muitos reinos que também compartilham o planeta – o reino elemental, o reino vegetal, o mineral e o animal. Eu lhes peço que desenvolvam uma nova consciência para estes. Não se trata só de vocês – do ser humano. Não é não. Agora vocês devem começar a despertar a sua consciência de compartilhar – com todos. Pois isto é parte da grande criação de Deus.

Kuthumi


Direitos Autorais 2001 – 2010. Todos os Direitos Reservados. Escola de Sabedoria Kuthumi

Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br

http://www.luzdegaia.org/kuthumi/lynette/animais_reencarnam.htm





Brama/ Brahma - Brahmâ - Brahman - Parabrahman

Estátua de Brama, o Criador.

Brama, também conhecido pela grafia Brahma, é o primeiro deus da Trimurti, a trindade do hinduísmo, que forma junto com Vixnu e Shiva.
Brama é considerado pelos hindus a representação da força criadora ativa no universo.
A visão de universo pelos hindus é cíclica. Depois que um universo é destruído por Shiva, Vixnu se encontra dormindo e flutuando no oceano primordial. Quando o próximo universo está para ser criado, Brama aparece montado num Lótus, que brotou do umbigo de Vixnu e recria todo o universo.

Depois que Brama cria o universo, ele permanece em existência por um dia de Brama, que vem a ser aproximadamente 4.320.000.000 anos em termos de calendário hindu. Quando Brama vai dormir, após o fim do dia, o mundo e tudo que nele existe é consumido pelo fogo, quando ele acorda de novo, ele recria toda a criação, e assim sucessivamente, até que se completem 100 anos de Brama, quando esse dia chegar, Brama vai deixar de existir, e todos os outros deuses e todo o universo vão ser dissolvidos de volta para seus elementos constituíntes.
Brama é representado com quatro cabeças, mas originalmente, era representado com cinco. O ganho de cinco cabeças e a perda de uma é contado numa lenda muito interessante. De acordo com os mitos, ele possuía apenas uma cabeça. Depois de cortar uma parte do seu próprio corpo, Brahma criou dela uma mulher, chamada Satrupa, também chamada de Sarasvati. Quando Brahma viu sua criação, ele logo se apaixonou por ela, e já não conseguia tirar os olhos da beleza de Satrupa.
Naturalmente, Satrupa ficou envergonhada e tentava se esquivar dos olhares de Brama movendo-se para todos os lados. Para poder vê-la onde quer que fosse, Brama criou mais três cabeças, uma à esquerda, outra à direita e outra logo atrás da original. Então Satrupa voou até o alto do céu, fazendo com que Brama criasse uma quinta cabeça olhando para cima, foi assim que Brama veio a ter cinco cabeças. Da união de Brahma e Satrupa, nasceu Suayambhuva Manu, o pai de todos os humanos.

Nas escrituras, é mencionado que a quinta cabeça foi eliminada por Shiva. Brama falou desrespeitosamente de Shiva, que abriu seu terceiro olho e queimou a quinta cabeça de Brama.
Brama tem oito braços, e nas mãos segura uma flor de lótus, seu cetro, uma colher, um rosário, um vaso contendo água benta e os Vedas.

O veículo de Brama é o cisne Hans-Vahana, o símbolo do conhecimento.

A esposa de Brama é Sarasvati, a Deusa da Sabedoria.

Na Índia em si, o deus é pouco cultuado,[carece de fontes] pois na visão hindu, sua função já se acabou depois que o universo foi criado. As lendas sobre Brama não são tantas nem tão ricas quanto as de Vixnu e Shiva. Para estes deuses existem incontáveis templos de adoração, mas para Brama, apenas um, que fica no lago Pushkar em Ajmer.

Dia de Brama
Brama vive cem anos, mas não são anos humanos, são "anos de Brama". O período do dia ou da noite da vida do deus é chamado de Kalpa, quando a noite de Brama chega, o universo é reabsorvido (Pralaya) no seu sono divino. Um Kalpa corresponde a 4.320.000.000 anos terrestres. A idade da Terra é medida em quatro Yugas ou "Eras", que são:
  • Satya-Yuga: 4.800 anos
  • Treta-Yuga: 3.600 anos
  • Dwapara-Yuga: 2.400 anos
  • Kali-Yuga: 1.200 anos

Total: 12.000 anos

A cada Yuga que se passa, a virtude no mundo vai caindo progressivamente.
Na Satya-Yuga a virtude prevalece e o mal é desconhecido.
Na Treta-Yuga a virtude cai para três quartos.
Na Dwapara-Yuga a virtude já caiu pela metade.
Na Kali-Yuga, só resta um quarto de virtude.
As quatro Yugas juntas formam a Mahayuga.

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Brahmâ (da raiz verbal do sânscrito: brih, expandir, crescer, frutificar) designa no hinduismo e na Teosofia o poder criador em seu aspecto masculino-feminino (ou apenas masculino), em oposição a Brahman que representa o aspecto neutro. Blavatsky usou em suas obras a expressão Brahmâ para diferenciar do deus exotérico hindu Brahma.

Brahman pode se referir a:
Brahman ou Brâman - conceito do hinduísmo
Brahman (gado) - raça bovina
Brahma (galinha) - raça de galinhas originária de Brahmaputra na Índia.

Parabrahman
Parabrahman (em sânscrito: Para, além; Brahman, o Espírito Universal) é uma expressão usada pelos estudiosos vedantinos e na Teosofia para designar o Princípio Uno, a essência de tudo o que forma o cosmo (nos Vedas é citado como Paramatman). Os estudiosos vedantinos ainda o chamam de Sat ("Aquilo") em oposição a Asat (ou prakriti, a natureza objetiva, que é entendida como ilusória).

Ele é o Princípio Onipresente (a Seidade Una, Absoluto ou Raiz Sem Raiz), Eterno, Sem Limites, Imutável e Incognocível, pois sua compreensão escapa à capacidade da inteligência humana, e que permanece Não-Manifestado. Ele é ao mesmo tempo Existência Absoluta e Não-Existência Absoluta. O único vislumbre que podemos ter Dele é o Espaço Absoluto Abstrato. O conceito de Parabrahman é idêntico ao Ain Soph da cabala.

Importante observar que Parabrahman não é o Deus criador das religiões monoteístas, pois sendo Absoluto e Não-Manifestado não pode criar. Para Blavatsky, o deus "criador" é um coletivo de seres intra-cósmicos (os Dhyan-Chohans), emanados de Parabrahman, e que são Inteligências que ordenam o cosmo.

Parabrahman está intimamente conectado a Mulaprakriti, a Substância Primordial. Ambos são coeternos, sendo Mulaprakriti a raiz e substrato de toda a matéria em suas diversas formas, e Parabrahman, a Ideação Cósmica, a raiz de toda a consciência individual. Durante o período de inatividade (Mahapralaya), Parabrahman permanece inativo e latente, unido ao seu véu Mulaprakriti por meio de Fohat.

Segundo os vedantinos, Parabrahman pode ser entendido como a lei periódica e eterna a qual causa uma força ativa e criativa ser emanada a cada início de um novo ciclo de existência da vida cósmica (Mahamanvantara).

Clique no Link abaixo para ler sobre TEOSOFIA
A palavra Teosofia é de origem grega, "theos" (Deus), e "sophos" (sabedoria), significando literalmente "sabedoria divina", ou "conhecimento divino".
A Teosofia é um corpo de conhecimento que sintetiza Filosofia, Religião e Ciência. Embora essa afirmação não seja reconhecida universalmente, mas apenas por simpatizantes do ocultismo, pois creem que tanto hoje como na antiguidade, a Teosofia se constitui na sabedoria universal e eterna presente nas grandes religiões, filosofias e nas principais ciências da humanidade,[1] e pode ser encontrada na raiz ou origem, em maior ou menor grau, dos diversos sistemas de crenças ao longo da história.

Para continuar lendo clique aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Teosofia

O Emblema da Sociedade Teosófica - Teosofia e Madama Blavatsky - História



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Leia também: Yuga e Kali Yuga

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KALI ~ INÍCIOS E TÉRMINOS ~

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AS ERAS VÉDICAS


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Yoga Vasishta Sara


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Principais Conceitos dos Vedas


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LAKSHMI e VISHNU


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BHAGAVAN SRI RAMANA MAHARSHI E A FILOSOFIA VEDANTA:



Bhagavan Sri Ramana Maharshi e a Filosofia Vedanta

Informação

Bhagavan Sri Ramana Maharshi e a Filosofia Vedanta
Guru unificador das doutrinas 

hinduísta e budista para a Nova 

Era do Terceiro Milênio. Vedanta

 (devanágari: वेदान्त, Vedānta) é 

uma tradição

espiritual explicada nos

 Upanishads.

Fotos de Sri Ramana Maharshi
 (1879-

1950). Musica: Krishna Das.

Om Namah Shivaya é um mantra que significa:
"Om, inclino-me perante Shiva" ou "Om, inclino-me perante o meu divino Ser interior". É utilizado na meditação ióguica e os seus praticantes afirmam que o seu japa induz um profundo relaxamento físico e mental, além possuir eventuais efeitos curativos.
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Om Namah Shivaaya
Shivaaya namaha,
Shivaaya namah om
Shivaaya namaha, namaha Shivaaya
Shambhu Shankara namah Shivaaya,
Girijaa Shankara namah Shivaaya
Arunaachala Shiva namah Shivaaya

http://lh6.ggpht.com/_k2-AkZjySPQ/TGMi8uM02UI/AAAAAAAABLk/gGALmzjhb-Q/l-ed03fe66c2488640f8d047d0210c834a.gif



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sábado, 28 de julho de 2012

CHACRAS:



CORONARIO- SAHASRARA

FRONTAL - AJNA

LARINGEO - VISHUDDHA

CARDIACO - ANAHATA

PLEXO SOLAR - MANIPURA

UMBILICAL. SVADHISTHANA

KUNDALINI / BASICO - MULADHARA



FONTE: www.essencia.ning.com,  Mavi Hostettler 17 Out, 2011.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

INVOCAÇÃO DO QUINTO ELEMENTO:


Invocação do Quinto Elemento




Ó Grande Arquiteto do Universo!
Seres Ascensionados que trabalham para a evolução do Cosmos e do Homem!
Mestre Jesus, Meu Guia, Minha Luz!
Ajudem-me para que neste, e em todos os demais dias de minha existência, eu consiga assimilar, na medida certa, o Quinto Elemento: Energia Pura, Divina e Criadora presente em todas as coisas. A Quinta Essência dos verdadeiros alquimistas. Verdadeira FONTE
 criadora de todos os demais elementos.  E assim; assimilando  essa Energia Sagrada que provém de tudo o que me cerca, em boa medida, certamente tenho saúde, harmonia, sabedoria, proteção, vitória e todas as demais coisas boas e positivas criadas pelo GRANDE  ARQUITETO DO UNIVERSP (G.A.D.U) e colocadas ao alcance do ser humano.

Assim é e será,  Maktub,  Amém!
 

terça-feira, 24 de julho de 2012

A DEUSA DISSE



A Deusa disse: Eu imagino todo o universo, tudo o que se move ou que é imóvel, pelo poder de minha Magia (Maya).

No entanto, essa Magia não e´uma coisa separada de Mim; esta é a verdade suprema...

Todo este universo está penetrado por Mim em todas as direções, ó Monte (Himalaia).

Eu sou o Senhor, e o Espírito Cósmico; e Eu própria sou o Corpo Cósmico. Eu sou Brahma, Vishnu, e Rudra (Shiva), assim como Gauri, Brhami e Vaishnav.


Eu sou o sol e as estrelas, e Eu sou a senhora das estrelas.


Eu sou todas as espécies de pássaros e animais; também sou o ladrão e aquele que não tem casta.


Eu sou o malfeitor e a má ação; Eu sou o benfeitor e a ação virtuosa.


Eu sou sem dúvida a mulher e o homem, e também sem sexo.


E seja qual for a coisa que você veja ou ouça, Eu permeio essa coisa, resindindo sempre dentro e fora dela.


Nada existe que se mova ou que não se mova, que não Me contenha, pois se Eu estivesse ausente, seria inexistente, como o filho de uma mulher estéril.


Assim como uma corda pode parecer uma serpente ou uma guirlanda, do mesmo modo Eu posso aparecer sob a forma do senhor e com outras aparências.


Não há dúvidas sobre isso. o universo não pode aparecer sem uma base subjacente. Assim, o universo surge apenas através de meu próprio Ser, e não de qualque outra forma.


"Om Hrim Yogadeviaya Namaha".



Devi Bhagavata Purana

tradução: Sandra Meirelles

OM SAI RAM


OM SAI RAM:


   
OM SAI RAM
É uma saudação ao Deus que habita em cada um de nós e que é, ao mesmo
tempo, nosso Divino Pai e Mãe. ‘OM’ é o som primordial, com o qual Deus criou o universo; é a energia vibratória permanente em todo o cosmos, na forma de ressonância; ‘SAI’ significa “Mãe” e ‘RAM’ é apócope do Nome de Rama – aquele que adoça ou alegra o coração – ou seja Deus, o Pai Divino. Devotos costumam saudar uns aos outros usando esse mantra, que também pode ser recitado como Namasmarana – Repetição do Nome de Deus. Outra variação é acrescentar o termo ‘SRI’, que significa Senhor, e desta maneira temos o mantra Sai: OM SRI SAI RAM
“O Uno é a base dos muitos. Para reconhecer esta unidade, a pessoa precisa prática e esforço. Para as ervas daninhas crescerem, nenhum esforço é exigido de nossa parte, mas, para o grão ser colhido, o campo deve ser lavrado, capinado, aguado, adubado e cercado. Assim também, para conseguir uma colheita de virtude, é necessária uma prática espiritual intensa, mas nenhum esforço semelhante é necessário para contrair vícios.

O homem precisa se esforçar muito para alcançar as etapas mais elevadas do desenvolvimento espiritual. Ele tem que superar muitos obstáculos e suportar muitas dificuldades e decepções” “Desenvolvam constância na recitação do Nome de Deus e confiança no valor desse Nome. Então, mesmo se o mundo todo disser "Faça o mal", vocês se recusarão a obedecer e seu próprio sistema se revoltará contra isso. E mesmo se o mundo todo pedir para desistirem, vocês insistirão em fazer a coisa certa. Vocês precisam cultivar quatro tipos de força: força do corpo, do intelecto, da sabedoria e da conduta.

Então, vocês se tornarão inabaláveis e estarão no caminho da vitória espiritual. Quando você repete o Nome sem sentimento, raramente ele alcança o alvo. O Nome do Senhor deve ser recitado com admiração e entusiasmo, humildade e reverência. O arco deve ser esticado ao máximo antes que a flecha seja lançada; então ela perfurará o alvo.

O sentimento é a força que torna o barbante esticado e faz o Nome alcançar a divindade, o portador do Nome” “A retidão purifica a mente e direciona você para Deus. Ela cria uma predileção pelo Nome e pela Forma de Deus. Quando ama o Nome e a Forma de Deus, você naturalmente respeitará e obedecerá ao Seu comando.

Tenha o Nome na língua e a Forma nos olhos, e o demônio dos desejos intermináveis abandonará sua mente, deixando alegria e contentamento em seu interior. Esse tipo de contemplação constante no Deus interno promoverá o Amor por todos os seres. Então, você verá o bem nos outros e se esforçará para fazer o bem aos outros”

OM
“OM é o som primordial, o som causado pelas vibrações da Criação através da Vontade Emergente do Sem Forma e Sem Atributos, e é conhecido como o som transcendental divino. É uma composição dos sons A, U e M. Assim como D, E, U e S tomados juntos se pronunciam “DEUS, também as letras A, U e M são pronunciadas como OM. “A” emana da garganta, “U” da língua repousando no interior da boca e “M” dos lábios. Mas quando o OM é pronunciado, o som emana da região central do ser.”
OM é DEUS, DEUS É OM. Podemos refletir sobre os aspectos de Deus em Sua „OMnipresença, OMnisciência, OMnipotência‟... ”DEUS ressoa, reage e reflete em todos e em cada um”; “Ele Cria, Sustenta e Transforma”; “Eis a Perfeita trindade UNA”; “ Eu sou o mensageiro de Deus, Eu sou o Filho de Deus, Eu e o Pai somos Um”; “Eu estou na Luz, a Luz esta em mim, Eu Sou a Luz”; “ E no Princípio, era o Verbo...”
Bhagavan Baba orienta que durante a repetição deste Divino Verbo, a atenção seja amorosamente direcionada no centro cardíaco e que o fluxo da energia respiratória siga conscientemente no sentido ascendente até o centro frontal e desça novamente ao centro do peito e circule neste comando durante todo o tempo da repetição. É recomendação de Bhagavan que antes de iniciar qualquer prática espiritual, o entoemos três (3) vezes.
A – representa a Criação do Universo
U – simboliza a Sustentação do Universo
M – representa a Transformação do Universo
“OM é a maneira como as letras A, U e M são pronunciadas em conjunto. Nenhuma dessas letras possui força espiritual, mas juntas elas despertam vibrações energizantes. Repitam o OM lentamente, contemplando suas vastas potencialidades. O A emerge da garganta, o U rola sobre a língua e o M termina nos lábios. Ou seja, o OM, que se compõe de A, U e M, é a soma e substância de todas as palavras que podem emanar da língua humana.
É o som primordial, fundamental, símbolo do Absoluto Universal. Depois do M, tem que haver uma ressonância silenciosa, a qual representa o Sem Atributo, o Sem Forma, o Abstrato, o Niraakaara Parabrahman. A voz ascendente do Pranava ou Om tem que fazer uma curva no M e descender tão lentamente como ascendeu, tomando tanto tempo quanto demorou para ascender, desaparecendo no silêncio, que ecoa na consciência interior.”

“O OM tem que ser recitado lentamente e com consciência. O som tem que ser como o de um avião, que se aproxima do ponto onde você está e depois voa para se afastar novamente (suave no início, mas gradualmente tornando-se cada vez mais alto, voltando depois lentamente ao silêncio, silêncio este após a experiência, sendo tão significativo como o Pranava).”
“O OM resume os Vedas e seus ensinamentos. Om thath sath, diz a Gita. Thath (Aquilo) que Sath (é) é Om, o Uno. Tudo isso é Brahman, o Uno sem um segundo.” O símbolo da plenitude é OM, o Pranava. Os Vedas anunciam: “O som Uno indestrutível Om é Brahman, o Absoluto Universal.”

Tudo o que se move e o que não se move, em todo lugar, está apenas parafraseando o OM, elaborando sua natureza, ilustrando suas potencialidades. O passado que já se foi, o presente que está aqui e o futuro que se aproxima, todos são também Om.” “OM é uma composição de três sons (...). Deve ser pronunciado em um crescendo e tão lentamente quanto possível, diminuindo lentamente depois, até que após eles haja um eco do silêncio reverberando na cavidade do coração.

Não o façam em dois estágios, argumentando que sua respiração não agüentará por tanto tempo. Perseverem, até que sejam capazes de se unir a curva ascendente e descendente e o silêncio resultante. Eles representam o estágio desperto, o sono com sonho e o sono sem sonho, e o quarto vai além desses três estágios. Representam também a flor da nossa individualidade crescendo e tornando-se uma fruta e enchendo-se de um doce néctar a partir de sua própria essência, terminando por liberar-se da árvore.”

“Quaisquer coisas que façam no campo espiritual devem fazê-lo como um exercício espiritual, com total conhecimento sobre seu significado, para seu progresso. Muitas pessoas não sabem que o OM ou Pranava é a união de três sons, A, U e M.
Quando escrevem DEUS, vocês não pronunciam “De-e-u-esse”, vocês dizem DEUS. Da mesma forma, AUM se pronuncia OM. OM tem uma continuação, de um M que desaparece até finalmente transformar-se em silêncio, um silêncio que é sentido e experimentado.”
“O método mais efetivo de cultivar prema (amor) é praticar Naamasmarana (repetição do nome de Deus). Ou, melhor ainda, usar seu tempo em Pranavopaasana (repetição do OM).

OM é a origem da Criação; é a fonte, o sustento e a força. É o prana (vida) de todos os seres. Assim como o ar forçado através das palhetas de um harmônio produz as sapthaswaras (sete notas musicais), Sa-ri-ga-ma-pa-dha-ni, o Om está na raiz de todos os sons em todos os mundos. Conheçam seu significado e pratiquem sua recitação. Cada pequeno movimento ou
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incidente resulta em som, vocês apenas não conseguem ouvir porque o alcance da sua audição é limitado. A queda da pálpebra sobre o olho produz um som, o orvalho caindo em uma pétala produz um som. Qualquer pequena agitação que perturbe a calma produzirá um som. O som causado pelo movimento primordial, que resultou no envoltório de Brahman pela ilusão que Ele mesmo criou, é o Pranavasabdha ou OM.”
“A glória do OM deve ser apreendida ao longo da vida, para que possa surgir na mente no momento da partida. Os Upanishads declaram que o Pranava ou OM é a flecha e Deus é o alvo.”
“É necessário ser lento e firme no caminho espiritual. Tenha uma rotina regular. Do mesmo modo como um médico prescreve uma certa medida ou um certo peso de um medicamento e o adverte de que algo a mais é prejudicial, assim também tenha algum limite para seus exercícios espirituais. Não exagere e nem os realize casualmente e sem cuidado. Assim como os remédios precisam ser tomados num horário específico do dia, e um número determinado de vezes ao dia, assim também o canto do Nome do Senhor e a meditação precisam ser executados regularmente, em horários específicos, todos os dias”
“O som dos mantras tem a virtude de transformar impulsos e tendências.

O vocábulo mantra significa aquilo que protege e salva, quando repetido na mente. Vibre sempre os mantras dentro de sua mente. Isso prevenirá o mal falar, conversas sem propósito, maledicência e escândalo. Fale somente quando seu falar for essencial e só tanto quanto necessário. Fale docemente e sem quaisquer reservas ou circunlóquios.”
“O terreno do coração deve ser arado com a repetição do Nome de Deus”

Bhagavan Sri Sathya Sai Baba